Programas Exclusivos e Diferentes
CAVALOS E HERDADES
Na Herdade da Chaminé, os cavalos, apesar de dóceis, são cavalos de sangue e os hóspedes têm de saber montar razoávelmente. Estes foram escolhidos pelo seu temperamento, beleza e raça.

Se se der o caso de serem mais de dois hóspedes a querer montar a cavalo, podem solicitar esta atividade no Centro Equestre de Estremoz e usufruírem de uma bela experiencia com passeios organizados no campo, por este centro Equestre.

Monforte, a cidade mais próxima da Herdade da Chaminé, foi a cidade escolhida pelos Romanos, para ser o local onde se organizavam corridas de cavalos. Desse facto temos o testemunho configurado nos painéis de cavalos de Monforte, do tempo em que os os Romanos estiveram na Península Ibérica (Iberia).

Também temos orgulho em ter criadores de cavalos árabes nesta região, como o criador Armando João Moura, (primo do bem conhecido toureiro João Moura ) e que exporta estes belos animais para os Emirados Árabes Unidos.

Criadores de cavalos árabes na região (podemos informar sobre a localização dessas herdades.

José Adriano Murteira Martins
Quinta de Santarrita - Ap.331
7002-504 ÉVORA
+ 351 266 703 128
Miguel de Noronha Mendes Almeida
Rua dos Trigueiros,38
7460 FRONTEIRA
+ 351 917 199 404
Coudelaria Manuel Heleno - Haras Biarritz
Quinta da Figoeira
2665-018 TOURINHA
+351 917 204 884 / +351 261 961 282
www.coudelaria-mh.com / mh@coudelaria-mh.com
Armando João Moura
Largo da Madalena, 5
7450-109 MONFORTE
+ 351 245 573 154
Coudelaria Vaz Freire
Quinta do Inquisidor
7000-173 ÉVORA
+ 351 266 704 148
coudelariavazfreire@sapo.pt
 


Caça
CAÇAR COM FALCÕES
Em Portugal,a falcoaria está presente desde o início da primeira dinastia. O período do máximo esplendor desta atividade remonta ao reino do rei D. Fernando, no século XIV (1367-1383). Este período é marcado pela edição do “Livro da Falcoaria” ordenada pelo próprio rei que se preocupava com questões relacionadas com aspetos da criação e saúde destas aves de rapina.

O livro original “Pero Boy” perdeu-se, com cópias apenas datadas do século XVII, incluindo o livro mais fidedigno, agora depositado na Biblioteca Nacional.

Com a perda da Independência para Castela, no século XVI, a actividade perdeu io seu esplendor em Portugal e foi apenas mantida por alguns. No entanto, é durante esse período que é publicado o Tratado de Falcoaria mais famoso em Portugal.- A Arte de Caçar Altaneria por Diogo Fernandes Ferreira, que foi publicado em Lisboa em 1616. Este é um trabalho que fioca em detalhe o conhecimento profundo da época, no que diz respeito à Falcoaria e atualmente é considerado um ex – libris da Literatura Setecentista e um testemunho das tradições da época. O autor devia ter cerca de setenta anos quando este livro foi publicado.

Durante o século XVIII, e depois da restauração da independência e devido aos Descobrimentos Portugueses, e às riquezas do Brasil a Casa Real restabelece a prática da Falcoaria com grande entusiasmo. Neste fértil período da Falcoaria da Casa Real, esta tinha as suas próprias premissas e conclusões na obra “Falcoaria Real em Salvaterra de Magos". Esta obra rivalizava com o que havia de melhor nesta arte, a nível europeu e teve como consequência, a vinda de professores que se deslocaram da Holanda, tendo a reputação de serem os melhores na Europa.

Neste período muitas aves vieram do estrangeiro como presents para o rei, entre eles (em 1764), os mais bonitos Gerifaltes (Falco rusticolus) da Islândia, um presente do chefe federal da Dinamarca.No ano de 1765 precisamente, sessenta e cinco falcões chegaram a Portugal, onde foram treinados e mantidos na Falcoaria Real de Salvaterra de Magos.No início do século XIX, com a ausência da família Real no Brasil, estes cargos da administração da Casa Real de Falcoaria foram extintos.

Até ao século XX, foi só praticado por uma mão cheia de entusiastas que mais tarde formaram a Associação Portuguesa para a Falcoaria ( APF ) da qual saíram Nuno Velloso de Sepúlveda , Natalia Correia Guedes , Alfredo Baptista Coelho e José Albano Coelho Veloso .Aleém disso, é justo lembrar o grande pintor e matemático, astrónomo, elegante, atirador Constantino Fernandes, que morreu em 1920.

Coudelaria Vaz Freire
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